E se o caos for inevitável, dancemos — em valsa lenta, girando como se os corpos soubessem um segredo antigo. Que a beleza do movimento desafie o colapso, e que cada passo, leve e livre, seja um hino à vida, mesmo quando tudo ao redor parecer ruir.
C.O.Magno
Sem comentários:
Enviar um comentário